O tempo ajeita-se numa fragilidade inquietanteaos equinóciostransformando os anos ao ritmo dos rituais milenares.Mãos femininas a criar beleza na força transcendente da monçãoNa riqueza da terra, na força dos rios.Na transmutação das marés!São solitários os dias de transformação.
Sem comentários:
Enviar um comentário