O silencioso canto das aves migratórias
domingo, 22 de novembro de 2020
Reescrever as manhãs num poema!Soletrar o silêncio às gotas da chuva e olhar o dia com olhos de esperança .
Guardar no ventre o grito da dor, tantas vezes silenciada!
Guardar na memória essa infatigável beleza maternal.
Ver -te em todas as coisas!
Ver -te na fragilidade de uma
gota de chuva deslizando na vidraça
Ver-te na caneca do café matinal, esfriado de tanto esperar.
Ver - te sempre do outro lado da vida, à margem do infinito abismo.
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